...Eu sou lúcida na minha loucura, permanente na minha inconstância,
inquieta na minha comodidade... Amo mais que posso e, por medo, sempre menos do
que sou capaz...
Quando me entrego, me atiro e quando recuo não volto mais.
Hoje em dia é tão difícil ver alguém elogiando, dizendo uma
palavra de carinho ou dando um sorriso cúmplice. Eu diria que é raridade. Em
compensação, julgamentos, dedos apontados, críticas e reclamações nunca
estiveram tão em alta. Que pena. Falta mais sensibilidade, leveza e carinho no
mundo. As pessoas esquecem que quando a gente abre os braços para o mundo ele
abre os braços para a gente. E ainda nos abraça apertado.